Mas que droga de cabeça!

Programação, Religião, Política, Música, Futebol, Psicologia, Tecnologia, e outros pitacos leigos.

Ok, vamos falar de futebol. Sou Sampaulino(Em algum lugar li que esse era o termo correto), e já to devendo algo assim faz muito tempo. Aliás, esse post está como rascunho desde que o Muricy foi embora. Vou escrever antes que acabe o campenato :).  E só pra situar, o SP acabou de ganhar do Santos, e faltam 7 rodadas pro Final. Mas essa idéia abaixo, tive desde que o Adrian Gonzáles foi contratado. Aliás, um pouco antes, desde que o Marlos veio pro Morumbi, mas com Zé Luís na direita.

O Ricardo Gomes, apesar de ter tido alguns acertos, acho o técnico bastante teimoso. Dentre as teimosias:

1 - Jean na Lateral direita

O Jean foi destaque do São Paulo ano passado, jogando como primeiro volante, protegendo a zaga. Dessa forma o Hernanes ficava bem mais à vontade pra ajudar na armação, com a qualidade que sempre teve, apesar de não ser meia. Improvisar o garoto na lateral, tendo um jogador de ofício, é um sacrilégio.

2 - Hugo

Essa insistência com o Hugo é dose. Não digo que ele seja mal jogador, tem até habilidade, mas está péssimo, isso é inegável. E o pior, está de saída.

3 - Zé Luís

Já ganhou apelidos como "Avenida Zé Luís", pelo espaço que deixa às costas. Foi muito útil na época do Muricy, mas hoje seria reserva do Richarlysson, que pra mim é reserva do Jean.

4 - Renato Silva

Outro, que, apesar de ter sua qualidade, não está muito bem no geral, não é jogador pra um grande time como o São Paulo. Seria reserva do Rodrigo, fácil.


Por essas situações que mencionei acima, pra mim o Time ideal, seria:

Rogério Ceni
Rodrigo - André Dias - MIranda
Adrian Gonzáles - Jean - Hernanes - Marlos - Jorge Wagner
Dagoberto - Washington

no 3-5-2.

Dessa forma:

1 - O Rodrigo cobriria as subidas do Adrian. Poderia até atuar de meia, como chegou a fazer no San Lorenzo.
2 - Miranda cobriria as subidas do Jorge Wagner
3 - André Dias cobriria os dois zagueiros
4 - Adrian poderia subir bastante pra apoiar o ataque e ficaria perto do Dagoberto. Faria jogadas de cabeceio tbm, coisa que o Washington  é muito bom.
5 - Jean protege muito bem a zaga, como se destacou ano passado, não sobe muito, oq permite que o Hernanes fique mais perto dos meias e apareça mais na armação. Além de poder chegar mais perto
e chutar de fora.
6 - Hernanes, nem tem o que falar né? Quando joga mais solto, arma bem, e teria mais opções, que seriam o Marlos, Adrian e Dagoberto.
7 - Marlos, jogando no meio é ótimo. Segura muito a bola pq não tem muito com quem jogar. Dessa forma ele teria mais opções também, além de poder trocar de lugar com o Jorge Wagner durante o jogo,
como faziam Danilo e Júnior, e confundir a marcação.
8 - Jorge Wagner, além de levantar bem a bola, não perderíamos as jogadas de bola parada.
9 - Dabogerto teria bem mais opções pra jogar, não precisaria voltar tanto pra pegar a bola, e ficaria mais perto da área.
10 - Washington, o poste, não precisaria voltar pra pegar a bola e armar jogadas, coisa em que é horrível. teria muito mais opções pra receber bola, e concluir, coisa que é sua especialidade.

E os reservas seriam usados assim:

Rogério Ceni - Bosco, Denis
Rodrigo - Renato Silva, Oscar, colocando o time pro 4-4-2, Borges, colocando o time pro 4-3-3
André Dias - Rodrigo, colocando Renato Silva na Direita
Miranda
- Rodrigo, colocando Renato Silva na Direita

Adrian Gonzáles - Jean, colocando o Richarlysson como primeiro volante
Jean - Richarlysson, Zé Luís
Hernanes - Arouca, Wellington
Marlos - Jorge Wagner, colocando o Junior Cesar na esquerda, Hugo, pra segurar mais a bola, Arouca, pra defender uma vitória no final.
Jorge Wagner - Junior Cesar, quando o Jorge Wagner estiver mal
Dagoberto - Oscar, ficando o Washington mais isolado, Marlos
Washington - Borges

Pronto. Domingo, com Jean e o Adrian nas posições que citei, o time jogou muito melhor. Espero que hoje, jogo importantíssimo, ele mantenha o time de domingo e coloque o Marlos no meio, jogando o JW pra esquerda. Eu estou muito certo que se tivéssemos esse time bem antes, estaríamos bem melhor posicionados. Estou mais certo qua ainda dá tempo. Vamos lá RG! lembre-se que essa teimosia que tirou o Muricy.

Depois de um longo tempo, resolvi olhar um pouco pro meu pobre blog e deixá-lo gato e atraente pra me deixar um blogueiro rico. Então a primeira coisa que resolvi fazer foi simplesmente ir às compras e tomar um banho de loja! err..

Então este post não traz conteúdo nenhum que preste a não ser um link para um site de modelos do blogger: http://btemplates.com/

Como aplicar? é só procurar aqui.

Sérgio Cavalcante

Sou fumante, mas longe de fazer apologia ao cigarro. 
O Cigarro faz mal, aliás, o cigarro mata. A fumaça do cigarro incomoda quem não fuma. Até o cheiro do cigarro em uma pessoa que acabou de fumar, incomoda também. "Bitucas" de cigarro deixam a rua feia. A fumaça do cigarro prejudicam o meio ambiente. Fumantes doentes oneram o erário tomando leitos nos hospitais.

Então parece lógico realmente os representantes do povo tomar medidas para banir o cigarro ou no mínimo desestimular seu consumo. Não-fumantes não precisam passar pelo incômodo da fumaça. Fumantes precisam ser protegidos, mesmo que seja deles mesmo. por causa dessa lei, muitos fumantes pararam de fumar. Diversos não-fumantes pararam de ter tal incômodo, e ter sua saúde afetada sem sua vontade.Point taken.

Seguindo esse pensamento, nossos representantes poderiam ir além, e cuidar um pouco mais de nós mesmos. Nos proteger nem que seja das nossas más atitudes. 

Que tal desestimular também o consumo da cerveja? Cerveja faz mal. Aliás, cerveja mata, a quem bebe e a outrem. O bêbado incomoda quem não bebe. Indo além, quem aqui parou de dirigir depois de tomar uma? Pronto, vamos sancionar uma lei que faça o cara beber só em casa.

Que tal desestimular também os alimentos que aumentam o colesterol? Colesterol alto faz mal. Aliás, colesterol alto mata.

Que tal desestimular também os alimentos que aumentam a diabetes? Diabetes faz mal. Aliás, Diabetes mata.

Que tal desistimular também os alimentos que aumentam a _________? _________ faz mal. Aliás, _________ mata.

Ainda nessa linha, o ideal eram leis para desestimular com todo vício e compulsão. Que o cigarro seja o começo dessa cruzada. É lógico, não? Não, não é.

Não é função do governo decidir o que é melhor pra nós, nos tratar como crianças. Cada um tem o direito pra fazer pra si o que desejar, seja fumar, beber, comer carne vermelha, escutar metal, fazer sexo, fumar maconha, contanto que, isso sim, tenha informações suficientes das conseqüências que vai lhe trazer e não incomode a outros. 

Criar área de fumantes e não fumantes, Blitz pra pegar quem dirige bêbado, campanha pela camisinha, isso é justo. Proibir cigarro, cerveja, fechar casas de programa, já é intrusivo demais.

O problema é que isso virou populismo. Os políticos estão tratando isso justamente como promoção própria, pra torná-los um tipo de símbolo pró-saúde. Dom Eduardo já se acha símbolo do meio ambiente já faz tempo...essa escalada é nada mais que natural. Vamos deixar de ser hipócritas. Que atire a primeira pedra quem não tem seus vícios/compulsões que não incomodem a ninguém.

Sérgio Cavalcante


Acho que é mais do que hora de me apresentar. 

Inicialmente, não sabia muito bem como funcionava esse lance de blog, ou se ao menos ia funcionaria pra mim. Não me entenda mal, trabalho com informática faz séculos(em termos da área, séculos é quando passa de 10 anos. Mais de 20 anos já chamo de "Eras"), mas sempre li diariamente blogs, portais, dentre outras coisas que só a grande rede proporciona. Sempre gostei de ler e escrever, mas não imaginava como provedor de conteúdo, dentre os tantos que fazem isso. 

Além disso, não sabia que, se fizesse um blog um dia, seria sobre tecnologia, com o que trabalho e curto, religião/mitologia/psicologia/filosofia, coisas que me fascinam, Futebol, meu "soma", Política, algo que aprendi a levar a sério. Então, resolvi misturar tudo e ver no que dá. Inicialmente, de forma anônima. Agora, de forma bastante pessoal. Resolvi fazer esse site, um espelho do que penso, seja de acordo com o que você pensa, ou não. É a minha verdade.

Outra coisa que tive que levar em consideração foi o fato da atualização de conteúdo. Apesar de gostar de escrever, não tenho muito saco pra parar seja lá o que eu estou fazendo pra fazer algo que leve mais de 15 minutos por vez sem mudar de contexto. Então provavelmente meus posts vão ser rápidos, mas provavelmente freqüentes.

Então, vamos seguir adiante e ver até onde essa viagem vai nos levar.

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Sérgio Cavalcante

Vi esse texto no Malfazejo, que cita a fonte real.

"De Antônio Prata, no Estadão:

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinqüenta anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de cento e cinqüenta anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando ultimamente o proletariado atende por Betão - é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

- Ô Betão, traz mais uma pra a gente - eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte dessa coisa linda que é o Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte dessa coisa linda que é o Brasil, por isso vamos a bares ruins, que têm mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gâteau e não tem frango à passarinho ou carne-de-sol com macaxeira, que são os pratos tradicionais da nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gâteau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, gostamos do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne-de-sol, uma lágrima imediatamente desponta em nossos olhos, meio de canto, meio escondida. Quando um de nós, meio intelectual, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectuais, meio de esquerda, freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e, um belo dia, a gente chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e, principalmente, universitárias mais ou menos gostosas. Aí a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevette e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantêm o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam cinqüenta por cento o preço de tudo. (Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato). Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se dão mal, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão Brasil, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda em nosso país. A cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelos Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gâteau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda que, como eu, por questões ideológicas, preferem frango à passarinho e carne-de-sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca, mas é como se diz lá no Nordeste, e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o Nordeste é muito mais autêntico que o Sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é bem mais assim Câmara Cascudo, saca?).

- Ô Betão, vê uma cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?"

Muito "xibata" esse texto. Lembro de comentar com alguns amigos meus o quanto são legais esses "barzinhos falidos". Tive a felicidade de morar em frente a um deles (Bar do Paulo, na Ferreira Pena, apesar da facilidade de acesso, o problema era esposa ir lá no bar pra te catar), tinha o Bar do Mário, na Constantino Nery, com a Skol com o preço congelado em R$ 1,50, que bate com o que o texto afirma. 

Mesa de Lata, Garçom "Brother" e os papos de futebol, Banheiro Escroto. O banheiro geralmente é um show à parte. No do Mário, é uma parede, com um córrego no seu fim. No do Paulo, um lance de metal, que nem adianta tentar dar a "descarga". Eu até sou simpático a esse cheiro de uréia, porque, na hora de dar uma mijada, sei que tô num lugar que gosto bastante. 

Além de esperar o pessoal por lá, Tem também  o fato desse lugar também formar amizades legais de mesa de bar. Você tá lá, tomando uma, pensando na vida. Aí alguém chega e pergunta teu time, ou em quem você vai votar...aí começa. No outro dia você sai de casa pensando "Pô, acho que vou tomar uma e bater um papo com o Angenor e aquela moçada "pai d'égua"".

Sérgio Cavalcante

Boa dica, pinguariba!

Se teve uma série que marcou minha infância, foi Anos Incríveis. E eu, me achando o Kevin Arnold, também era apaixonado pela Winnie. Bom, eu cresci, e ela tbm...


Jesus! E Além de gata virou uma monstra em matemática, provou um teorema e fez até um livro!

Pra mais fotos da novíssima musa nerd!

Mas por pouco tempo. Agora tem dono. :~(

Bom, pra quem gostava da série e quer saber como estão os outros é só vir aqui! Obviamente ninguém ficou melhor que ela ;)

Peguei uma carona em um diálogo entre dois amigos sobre religião. Então, eles acabaram me lembrando de uma historinha que conto pra vocês.

Mario - "Ja pude vivenciar coisas que contrariam completamente a logica e mesmo assim aconteceram... (embora algo seja logico não quer dizer que seja verdade...)"

Vain - "Eu tb achava isso mano... vi e vivi coisas que contrariavam totalmente a lógica (mas do ponto de vista que eu me encontrava)... qdo me tornei ateu, de alguma forma, consegui enxergar o outro viés... e então percebi que aquelas mesmas coisas não contrariavam a lógica... "

Quando eu ainda era teísta, teve uma época da minha vida que eu frequentava a casa de um grande amigo meu, que era espírita. A irmã dele inclusive tinha falecido naquela casa, vitimada pelo câncer. Logo, não preciso dizer que a casa me assustava.

Bom, certo dia, na casa dele, estávamos vendo um jogo da seleção brasileira. Pedimos pizzas e refrigerantes em lata, que consumimos no intervalo da partida. Depois de consumidos, caixas de pizza e latinhas vazias jaziam em cima da mesa. O grupo tinha se dispersado para fazer coisas que preferiam não fazer no decorrer da partida, para não perder nenhum momento do jogo, que já estava perto de começar.

Na sala, estava apenas um amigo, "Chiquinho", que deu um grito para nos chamar. - "Cacete! essa latinha está se mexendo sozinha!!!". Prontamente, todos foram para o local, e presenciamos uma experiência claramente bizarra. Algum bravo bateu na lata, e voltamos a ver o jogo, ignorando o assunto entre nós. Isso foi à pouco mais de 20 anos. Shit, estou ficando velho, antigamente eu dava intervalos de tempo menores. Antigamente. eu não falava essa palavra. *sigh*

Então, pouco tempo atrás, já agnóstico, eu tinha acabado de tomar um refri na lanchonete da empresa, esperando dar o horário em que a empresa abria as portas. Terminei uma geladíssima coca-cola, e a depositei na mesa à minha frente. Passado alguns minutos, meu passado voltara pra me "assombrar". A latinha começava a se mexer da mesma forma que já vira antes!

Mas dessa vez eu queria respostas. Não iria acreditar simplesmente por ser esquisito. Parei e olhei atentamente. Uma latinha de alumínio, bastante suada por estar anteriormente gelada. Claro, ao redor dela, estava uma poça de água, fruto do degelo da fina camada que veio quando eu a comprara. Observei mais um pouco. Notei que a poça de água também estava *abaixo* dela. Foi o suficiente pra resolver o mistério.Alumínio é leve. A lata estava suspensa pela poça. Bastava qualquer vento pra fazê-la mover-se.

Naquele momento, matei Thor.

Quantas pessoas acreditam em deuses somente por ver coisas que desafiam a lógica? E ainda, será que realmente desafiam ou simplesmente não compreendemos inicalmente, atribuímos, precocemente, a algo metafísico e isso torna-se mais um alicerce de alguma crença?

O relato mostra claramente a segunda opção.

Depois de um longo e tenebroso inverno, cá estou eu, tendo tempo pra postar.

Certa vez, nos meus tempos de Icbeu, vi um artigo que se mostraria bastante inquietante nos anos posteriores;
Era um interpretação de texto do livro 3,falando sobre pessoas "Larks" e "Owls".

"Larks", se não me engano significa "Pardal" e "Owl" significa "Coruja". Então, o artigo se tratava da diferença entre pessoas "Pardais" e "Coruja" (é, eu peguei uma nota boa nessa exercício :D). Me chamou a(com crase ou sem crase? malditas novas regras da língua...) atenção
porque(junto e sem acento) o artigo falava à(com crase, pq no masculino ficaria "ao") minha vida diretamente, meu cotidiano, coisas que me incomodavam por me fazer parecer diferente das outras pessoas, coisas que me faziam me sentir como um Alienígena.

Explico: O Artigo falava sobre um ritmo biológico, que não era o mesmo a todas as pessoas. Falava que as pessoas possuíam ritmos biológicos diferentes, que, dependendo do período do dia, as pessoas tinham sua "energização" ou seu período de "ritmo mais lento". Em suma, pessoas "Lark", que eram a maioria, tinham seu período mais "energizado" no período manhã-tarde, e nas pessoas "Owl",esse período era "Tarde-noite". Isso explicava diversas coisas, como por exemplo, eu via "corujão" diariamente, como mesmo às vezes dormindo cedo, eu acordava extremamente cansado, o por quê(separado e com acento) do fato de eu preferir ajeitar minha mochila e farda na noite anterior ao invés, de fazer isso quando eu acordasse no outro dia, também o fato de eu esquecer de levar algumas coisas necessárias pro colégio e fazer o pobre do meu pai voltar em casa pra pegar, porque eu chegava atrasado no colégio, etc, et caetera. Ficou claro pra mim que eu era uma pessoa "Owl".

Um amigo meu chamado Silvio, provavelmente, depois dessa premissa, me diria que na verdade eu sou irresponsável, que deveria aprender a seguir as regras que são impostas, que eu procuro justificativas em doenças psicológicas pra justificar a minha irresponsabilidade, que eu sou um "hipocondríaco emocional", que quero ser diferente, e que eu não tenho embasamento suficiente pra me auto-diagnosticar dessa forma. Talvez ele esteja certo. Nunca fui um grande seguidor de regras, como todo bom filho de mãe autoritária. Talvez com essa argumentação dele, eu tentasse me policiar melhor, e verificasse que eu podia me comportar como as outras pessoas, como todos esperam de mim. Talvez...se não fosse esse cansaço que eu sinto durante o dia por muitos anos, e se não fosse o que um amigo meu, Engenheiro Civil, fazendo pós em Segurança do Trabalho certa vez me disse: - "Sérgio, o que você está me falando é uma verdade. Na aula de ontem vi que eles diagnosticam esses tipos de trabalhadores, colocam os de ritmo parecidos na mesma linha e dependendo do ritmo deles, aumentamos ou diminuímos a velocidade da linha. Isso evita acidentes de trabalho". É Silvio, dessa vez eu estou bem embasado. Foda-se, seu viadinho :D

Mas é uma pena que a maioria das empresas nas quais trabalhamos insistem em nos categorizar sempre da mesma forma. Elas mesmas perdem com isso. Por exemplo, dessa forma eu renderia muito mais no período tarde-noite, e essa empresa teria o benefício de ter meu potencial completo na jornada de 8 horas ao invés da jornada apenas da tarde+horas extras.

Bom, porque então estou citando essa história? Porque me encontro hoje em dia novamente em uma quebra de paradigma que me encontrei nos tempos do Icbeu. Hoje eu, além de Owl, percebi que também sou uma pessoa "Multi-tarefa". Mas que diabos vem a ser uma pessoa com essa denominação?

Era uma vez um Analista de Sistemas. Trabalha em uma empresa de software pra Radares. Seu chefe, um engenheiro eletrônico formado no ITA. Descendente de japoneses. mais straight, impossível. Criado por esse povo disciplinado, e ensinado numa instituição de militares, numa área lógica. Não cumprir seu horário de entrada, comum, às 8:00, obviamente seria um ultraje, um absurdo. Respeito plenamente. Mas. a despeito dessa vida pregressa, Nessa empresa sob o seu comando, um horário flexível é instituído. O que importaria eram os resultados, o horário de chegada não deveria ser tão rígido em detrimento à essa produtividade. Isso foi absorvido por esse Analista de Sistemas. Repentinamente, esse funcionário começou a chegar perto das 11:00 da manhã. Ficava até Às 22:00 da noite, o horário que dizia ser mais produtivo. Mas, no seu monitor durante o dia à mostra pra todos, o que se mostrava era um alternância entre a tela do webmail, o IM, alguma pesquisa no Google, algum artigo na wikipedia, a página das novidades dobre seu time de futebol preferido e a IDE em que ele realizava seu trabalho. Tudo levava ao pensamento que esse Analista estava claramente vilipedinando. Tudo, menos o fato de que suas tarefas estavam em dia ou até mesmo adiantadas.

O problema: Os outros funcionários poderiam pensar que poderiam "chegar tarde" e "enrolar". A empresa viraria um caos. Tudo por causa daquele funcionário que insistia em quebrar as regras, ir de encontro à empresa.E apesar da produtividade daquele "colaborador", não se podia perder a autoridade. Aquela pessoa diferente das demais deveria adequar-se ou sair. E aquele funcionário se adequou...e a empresa perdeu com isso. Porque aquele Analista não estava "enrolando". Ele tinha a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, de se adaptar a novos estímulos, de saber alternar entre as tarefas sem deixar que, no marco final da sua cobraça, suas tarefas não ficassem sem conclusão.

Aquele Analista gostava de se pôr à prova, de deixar algumas coisas se acumularem, e, no seu tempo remanescente, resolver várias coisas e se sentir capaz e fazê-lo. Na cabeça dele, o que importava era o resultado, seu esforço, sua arte, sua capacidade consumada, validada e atestada, com técnica e habilidade. Mas apesar disso, ele seria conhecido, caçoado e famigerado como o "enrolão". Triste sina pra quem acaba por ser diferente da maioria, do todo. Mas, apesar disso, apresentar resultados, respostas à empresa à sua contratação similares ou até melhores do que os comuns. Triste ironia. O Status Quo da empresa mais importante do que seus resultados. Onde está o final feliz desse conto de fadas? Sem final feliz, quando não se trata de um conto de fadas. Mas toda dissertação merece ao menos um "moral da história".

E o moral da história é o seguinte: Se você é um empreendedor, dono de uma empresa, já quebrou um paradigma, nessa realidade das faculdades brasileiras, que nos prepara pra ser técnicos de empresa. Você, ao invés de ser um mero técnico, super especializado ou não, consciente ou não, seguiu o chamado do seu talento, da sua vocação, e abriu um empresa e contratou outros técnicos. Verifique que existem pessoas com as mais diversas características, e pare de julgar essas pessoas sempre pelas mesmas métricas, Disciplina se mede, mediante as regras que a define; Criatividade não. O que mais pesa pra sua empresa? O que define a força de um negócio?

Funcionários "disciplinados" e/ou criativos, e quais deles realmente dão resultado? E se nesse caso, os disciplinados, cumpridores de horários, são tão produtivos quanto os "multi-tarefas"? Convém atentar pro fato de que , se sua empresa for realmente, eu digo realmente, flexível, você vai conseguir extrair o melhor de cada um das características de cada mundo. E os resultados obviamente serão completos. Funcionários felizes. Acionistas Felizes. Você feliz. Não foi tão ruim assim, foi?

http://oavesso.com.br/omalfazejo/2009/06/12/o-discurso-de-obama-no-cairo-em-portugues/#more-5311

Direto do blog que acompanho diariamente, "O Malfazejo"

Recebi por e-mail encaminhado a carta que segue abaixo. Não sei se a autoria está correta, ou até alguns valores ou informações, mas reproduzo na íntegra a argumentação, sem alterar nada (a não ser tirar o negrito e caixa alta. Kct, se seu argumento é bom não precisa colocar em caixa alta! Isso na internet é gritar!)

Mas realmente concordo com toda essa argumentação. É ridículo eu pagar impostos abusivos, e ainda gastar quase metade do meu salário com educação e saúde com as minhas filhas/esposa/comigo. E "o cara" ainda joga a culpa na classe média...

"Carta aberta, de Eliane Sinhasique, para Renato Aragão, o Didi. Dou nota DEZ para essa mulher....

Querido Didi,

Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu Nome para colar nas correspondências).

Achei que as cartas não deveriam sem endereçadas à mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido as suas solicitações. Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e te escrever uma resposta.
Não foi por 'algum' motivo que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos). Você diz, em sua última Carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação.
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Esse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não. Eu não sou ministra da educação, não ordeno e nem priorizo as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula. A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da minha família. Trabalhei muito e, te garanto, trabalho não Mata ninguém. Muito pelo contrário, faz bem! Estudei na escola da zona rural, fiz Supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro empresária.

Didi, talvez você não tenha noção do quanto o Governo Federal tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa. Os impostos são muito altos! Sem falar dos Impostos embutidos em cada alimento, em cada produto ou serviço que preciso comprar para o sustento e sobrevivência da minha família.

Eu já pago pela educação duas vezes: pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, porque a escola pública não atende com o ensino de qualidade que, acredito, meus dois filhos merecem. Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais.

O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores, dessa dinheirama toda, não têm a educação como prioridade. Pois a educação tira a subserviência e esse fato, por si só não interessa aos políticos no poder. Por isso, o dinheiro está saindo pelo ralo, estão jogando fora, ou aplicando muito mal. Para você ter uma idéia, na minha cidade, cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 3,82 (três reais e oitenta e dois centavos) enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos)! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda? Você pode ajudar a mudar isso! Não acha?

Você diz em sua Carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você. É por isso que sua Carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria se endereçada ao Presidente da República. Ele é 'o cara'. Ele tem a chave do Cofre e a vontade política para aplicar os recursos. Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas do país, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação. Mas, infelizmente, não é o que acontece...

No último parágrafo da sua Carta, mais uma vez, você joga a responsabilidade para cima de mim dizendo que as crianças precisam da 'minha' doação, que a 'minha' doação faz toda a diferença. Lamento discordar de você Didi. Com o valor da doação mínima, de R$ 15,00, eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês ou posso comprar pão para o café da manhã por 10 dias.

Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas R$ 15,00 eu não vou doar. Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho. Isso significa que o governo leva mais de um terço de tudo que eu recebo e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família.

Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não. Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira.
Outra coisa Didi, mande uma Carta para o Presidente pedindo para ele selecionar melhor os ministros e professores das escolas públicas. Só escolher quem, de fato, tem vocação para ser ministro e para o ensino. Melhorar os salários, desses profissionais, também funciona para que eles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação. Peça para ele, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam além de ler, escrever e fazer contas possa desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso tem sim! Diga para ele priorizar a educação e utilizar melhor os recursos.

Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando... Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari.

P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal-educada: vou rasgá-la antes de abrir.

PS2* Aos otários que doaram para o criança esperança. Fiquem sabendo, as organizações Globo entregam todo o dinheiro arrecadado à UNICEF e recebem um recibo do valor para dedução do seu imposto de renda. Para vocês a Rede Globo anuncia: essa doação não poderá ser deduzida do seu imposto de renda, porque é ela quem o faz.

PS3* E O DINHEIRO DA CPMF QUE PAGAMOS DURANTE 11(ONZE) ANOS?

MELHOROU ALGUMA COISA NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE DURANTE ESSES ANOS?

BRASILEIROS PATRIOTAS (e feitos de idiotas) DIVULGUEM ESSA REVOLTA...."

Olá. Esse é o primeiro post desse blog, que espero que seja útil ao menos para mim.

1 - Instale o build essential, via aptitude, apt-get ou synapitcs.
2 - Crie uma pasta terraView em /usr/local
3 - Nessa pasta, baixe o terraView, src e terralibx via cvs, como mencionado no read-me.
4 - Baixe o qt3.3.6 do source, e coloque na pasta opt. ./configure, make e make install nele.
5 - o meu ./bashrc, da minha pasta root ficou assim:

QTDIR=/opt/qt-x11-free-3.3.6
QMAKESPEC=$QTDIR/mkspecs/linux-g++
PATH=$PATH:/usr/bin:/bin:/sbin:$QTDIR/bin:/usr/X11R6/bin
TVDIR=/usr/local/terraView
LD_LIBRARY_PATH=$LD_LIBRARY_PATH:$QTDIR/lib:$TVDIR/terralibx/lib
GEOTIFF_CSV=$TVDIR/src/tiff/csv
export QTDIR
export QMAKESPEC PATH
export LD_LIBRARY_PATH
export TVDIR
export GEOTIFF_CSV

6 - Vá na pasta /usr/local/terraView/terraView/linux e use o comando /opt/qt-x11-free-3.3.6/qmake. Depois dê um make normal.
esse passo é importantíssimo, pra gerar o makeFile pra ser processado pela versão 3.3.6 e não confundir com alguma outra
versão que já esteja no seu PC. Eu tentei compilar com a versão 4.4.3 e 4.5, mas sempre dava problema ao processar os arquivos .ui.

7 - A instalação vai parar algumas vezes. As 2 causas prováveis de erro de compilação são:
a) Falta de uma lib
b) Lib de 32 bits ao invés de 64

No caso da falta de uma lib, vá no libterrax, na pasta da lib correspondente, fazer o procedimento:
1 - /opt/qt-x11-free-3.3.6/qmake
2 - make
3 - ir na pasta terralibx/Release e copiar o .so gerado para a pasta /usr/lib. Às vezes esse passo é opcional,
então tente rodar o make novamente no /terraView/linux
4 - Atentar para a possibilidade de renomear o so da pasta /terralibx/Release para o nome específico que o terraView reclamar

No caso dele pedir uma lib de 64 e não ter como compilá-la, é necessário ir no site do desenvolvedor e baixar a versão 64 bits.
Por exemplo, a lib DSDK, tive que fazer isso, o que me deu a lib dsdk e a gdal dentro do pacote baixado.

8 - O caso mais extremo foi os das libs da Oracle, a lclntsh e outra que não lembro bem. Por falta de tempo (e banda) pra baixar o pacote 64 bits da Oracle, resolvi desabilitar as chamadas a ele, já que não vou utilizar esse banco. E, é, tem que ser na mão. Então vá no .pro e no makefile, e desabilite todas as chamadas ao diretório Oracle e similares, além das chamadas às bibliotecas acima. vá em /usr/local/terraView/terraView/ui e edite tbm o database.ui.h e o terraViewBase.ui.h pq lá tem umas chamadas.

9 - make de novo no terraView. Nesse último passo repita ad eternum o passo 7.a ou ou 7.4 até funcionar.

10 - Com o make terminado sem erro, entrar na pasta Release do terraView e rodar o comando ./terraView. se não rodar, passos 7.a ou 7.4. Seja Persistente.

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